quinta-feira, 19 de março de 2015

Guardian Heroes, o Beat 'em Up definitivo



Eu havia comprado o XBox 360, era setembro de 2012. Para melhorar a experiência que tinha com ele, comprei um HD de 250 de GB e comecei a investir em Microsoft Points. Comprei Marvel vs Capcom Origins, Street Fighter II Turbo e Hyper Fighting, e, com que sobrou, pesquisei um pouco entre os títulos disponíveis na Live Arcade para ver qual seria um investimento válido, um game bom e barato. Escolhi "Guardian Heroes". Apesar de lançado originalmente para o Saturn(e este ser curiosamente meu console favorito e todos os meus games favoritos top-top estarem nele), conheci o GH apenas pela "Caixa". Foi amor à primeira vista, é um jogo do gênero de Final Fight, ao melhor estilo "Dungeons & Dragons", porém muito mais bem elaborado, com boa história e múltiplos finais, personagens carismáticos e excelentes gráficos, som e jogabilidade.


Personagens:

Han: O personagem principal do grupo, é o guerreiro da turma, e consequentemente o mais sem graça do jogo. Começa o jogo com uma espada fortona, mas perde ela quando o Undead Hero aparece. Dependendo do caminho que o jogador pega, consegue uma espada similar com um outro Undead Hero que o deixa forte até o fim do jogo. Na história, é o penúltimo dos heróis em força apesar de ser o protagonista.

Randy: O mago do grupo, e consequentemente o personagem do grupo que mais gosto de jogar, inclusive comprei a roupa dele pro meu avatar na conta que tenho na XBox Live Americana. Fica em quarto lugar no ranking de força da equipe.

Ginjirou. O ninja do grupo. É o mais ágil e o que tem os combos mais legais. Na história é o mais fraco da equipe.


Nicole: Bem menos conhecida que sua xará que vive frequentando as páginas de notícias sobre celebridades, é a curandeira e a "menina bonitinha e sapeca" do grupo. Apesar da aparência frágil, é a mais forte dos personagens do game, tanto em gameplay(que apelação) quanto no storyline.

Serena: Personagem equilibrada, ela é a espadachim do grupo. Pela descrição, ela tem o estereótipo de protagonista, e é muito importante na história, mas na realidade ela é o "sexto ranger"/"Ikki de Fênix" do grupo, ela na história só aparece nos momentos críticos da história, quando o time realmente precisa, passa a maior parte do tempo sumida e do nada aparece para "salvar a pátria" quando tudo parece estar perdido. Não é jogável de início, é preciso terminar o jogo uma vez na dificuldade normal ou superior para destravá-la. É a segunda em nível de força dos Guardian Heroes.

Valgar: Infelizmente não é jogável no modo história, ele é o personagem preferido de grande parte dos fãs do game e tem uma tema musical fantástico. Ele é tipo "Vegeta" do game, aparentemente é vilão mas fica bonzinho no decorrer do game. É o terceiro mais forte do grupo.


Undead Hero: É o mala que fica atrapalhando o jogador a ganhar experiência a partir da segunda fase. Não é controlável no modo história.

Curiosidades:

Com exceção do Randy que não achei nenhum similar, fiz toda a turma no modo de criação de personagens do Soul Calibur V. Ficou assim:
Han - Sigfried
Ginjirou - Natsu
Nicole - Viola
Serena - Patroklos
Valgar - Cervantes


O jogo tem uma continuação para Game Boy Advance mas, pelo que vi de textos, fotos e vídeos, não me despertou o interesse, além da história imbecil cuja única utilidade é mostrar o nível de força de cada um dos heróis dentro do grupo, além do Undead Hero ter virado "fodão". Argh... jogo que parece realmente interessante para os fãs do Guardian Heroes é o "Code Of Princess" do Nintendo 3DS, desenvolvido por parte da equipe do GH. Além dos trajes da heroína, a Princesa Solange, que... bem, melhor deixar pra lá.
Ja ia me esquecendo antes de fechar o post: o jogo GH ainda tem uma adaptação para Beats of Rage, que parece legal.


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