Sou da opinião que o campeão, para merecer o título, precisa superar todos os obstáculos para conseguir o título, mas, por outro lado, é injusto um competidor muito forte sair de forma bastante precoce por causa de um chaveamento realizado por critérios duvidosos. Em função disso, acredito que o ideal seja o meio-termo, um esquema parecido com o do judô olímpico, onde até existe a losers bracket, mas ela leva o competidor no máximo ao terceiro lugar(o que não deixa de ser uma colocação honrosa, seja o torneio, local, nacional ou internacional), para ser campeão ou vice tem que chegar na final invicto, isto é, permanecer até o fim na winners bracket, onde a final dos vencedores é ao mesmo tempo a grande final enquanto a(s) final(is) dos perdedores levam à medalha de bronze.
Prós do sistema de eliminação simples:
- O campeão consegue o título sem questionamentos.
- O torneio tem um tempo de duração mais curto, o que o torna mais fácil de se adequar às grades de TV e à agenda dos telespectadores.
- O perdedor tem uma segunda chance, o que permite corrigir eventuais injustiças ocasionadas pela formação de um eventual "grupo da morte", com competidores muito fortes se enfrentando muito cedo.
- Com um número maior de confrontos, há mais chance de ocorrerem partidas emocionantes entre dois competidores fortes, o que aumenta a audiência do público e a rivalidade dos competidores.
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