domingo, 21 de junho de 2015

E-Games na E3 com Gabriela Pasqualin

Guerra de egos entre os integrantes e a produção do programa quase o varreu do mapa. É uma pena, as aparências enganam, parecia que ele estava se acertando, estavam se encaixando nas últimas semanas programas específicos dedicados a um ou no máximo dois assuntos, que culminou com a demissão de Claudia Carla, que "pediu para sair" e a troca de toda a equipe do programa. Os telespectadores gamers xiitas tem uma postura infantil nas redes sociais, e no final das contas quem foi mais criança era quem estava por trás do programa. Quem acha que videogame é coisa de criança deve ter rachado de rir com o programa quase tendo seu fim nas páginas de fofocas da internet. Como diria Nelson Rubens, Ok, ok, ok, vamos lá:

Crise nos bastidores
E-Games pode acabar
Claudia Carla pede demissão

E mais um link útil, infelizmente não é novidade ver a Claudia Carla nas páginas de "variedades". Segundo Fabíola Reipert do R7, já teve barraco entre a "musa dos gamers" e o lendário Alexandre Frota quando ela estava na Rede Brasil:

Alexandre Frota briga feio com Claudia Carla



Passado o terremoto, o programa ressurgiu das cinzas(não sei até quando, espero que dure ao menos até a EVO) e Felipe Della, segundo os sites de babados, será o novo apresentador. Mas não foi o que vi hoje, quem a apresentou foi a bela loirinha Gabriela Pasqualin, já bem conhecida do jornalismo esportivo(conheço gente que não curte games e vai querer ver o programa só por causa dela), com uma boa passagem pela Band antes de chegar à Rede TV, onde estava fazendo reportagens e apresentando o extinto Bola Dividida ao lado de Silvio Luiz antes de tirar sua licença-maternidade, cujo retorno se deu, pelo que entendi do Twitter dela, com o programa abordado neste post. Ao contrário do jeitão descolado da Claudia Carla, Gabi Pasqualin tem um jeitão mais ponderado e calmo, achei o estilo dela apresentar(assim como o visual me lembra um pouco) parecido com o da Patrícia Maldonado(apesar de eu acompanhar bastante o esporte, nunca tinha visto ela na apresentação, apenas nas reportagens, pois nos últimos anos venho focando mais em programas locais de TV e rádio). Tirando o mico de chamar o Link de Zelda, ela deu pro gasto, mostrando a já conhecida versatilidade dos jornalistas esportivos(Datena e Marcelo Rezende que o digam), mas acho que ela deve estar só de tampão para recuperar o ritmo de trabalho na volta da licença, como o E-Games deve ter uma reputação "baixa" na Rede TV, logo logo ela deve ganhar seu programa definitivo, que chuto que será o novo programa diário de esportes para suprir a falta do Bola Dividida.

Site oficial: http://www.gabrielapasqualin.com.br/

Ah, sim... teve programa! Ele falou da E3. Destaque para a participação do Pelé narrando o trailer do FIFA 16. Menção honrosa para o Emerson Fittipaldi, outra lenda do esporte brasileiro, que está promovendo o Forza Motorsport 6 na América Latina. É... confesso que passo batido pela E3 apesar de conferir boa parte das novidades, meu foco nesse período do ano são os eventos esportivos, é a melhor parte do ano para acompanhá-los. Tão bom que tô até com dificuldade de gerenciar o tempo que dedico aos meus hobbies, uahahahaha.

Pra finalizar um post, ainda trago, com atraso o que rolou no programa da semana, o último com Claudia Carla, DJ Katatau e equipe. Ele foi um especial sobre os RPGs, com direito a um integrante da extinta revista Dragão Brasil que parecia mais jogador de basquete do de RPG, além de um fã de Pokemon usando a camisa do craque do Paysandu. Dei nota 8 ao programa, porque ele teve dois deslizes ao mencionar os principais jogos do gênero:
1- Não mencionaram Phantasy Star. É um jogo importante no cenário brasileiro de jogos de RPG de videogame em nosso país por ter sido o pioneiro no lançamento de jogos traduzidos em nosso idioma, onde 3 dos 4 jogos da série clássica foram localizados para o português do Brasil, sendo que no meu preferido, o Phantasy Star II, o trabalho de tradução foi inclusive superior ao da versão americana.
2- Deram destaque ao Pokemon, mas ignoraram completamente o universo competitivo dele, que é tão ou mais legal que o universo RPGista dele. Contra de Pokemon é tão legal...

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